::: Da peça teatral O Bem-Amado, ao vitorioso seriado de TV com o mesmo título, uma das melhores produções televisivas de todos os tempos, em qualquer país, e finalmente aos contos de Sucupira, ame-a ou deixe-a, e agora deste Odorico na cabeça, o que resultou não foram apenas variantes da irresistível crônica desse tão contraditório chefete político do interior, mas recriações completas, com linguagem e características adequadas a três veículos de comunicação com sintaxe própria. :::
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