::: A história precisa ser contada. Não há outra coisa a fazer com os espectros (como Freud bem mostrou) a não ser exorcizá-los. Esta é a tarefa a que se propõe Esther Regina Largman em seu Jovens polacas. Ela explora mais uma faceta de uma fascinante e complexa história. E o fazendo, reconstitui com simplicidade, mas maestria, um capítulo da história judaica e da história brasileira. :::
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