::: Por incrível que pareça, (boa) poesia é para poucos. Para os muitos que praticam, parece fácil, receita banal: algumas rimas, uma boa ideia, mais um tantinho qualquer de talento e pronto, habemus poeta. Nos estranhos dias que correm, estes que nos cercam de temas trágicos e odes cotidianas muito ásperas para serem cantadas, a questão é ainda mais delicada. Afinal, onde mora a poesia e quem a vive nos dias de hoje? Seremos todos nós?
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