::: Em "Castelos de papel", temos um autor ainda mais contundente, mais conciso, disposto a narrar o essencial à estrutura das tramas, todas bem urdidas. Imiscuindo-se na memória do personagem, ele a faz brotar e tira dali as poções de sua história. Um feiticeiro, o Menalton Braff! "Castelos de papel", assim vigoroso e demolidor, tem o encantamento próprio das boas narrativas. É romance que nos entretém, faz pensar e cultiva nossa vida interior. Apresenta criaturas insólitas, que nos desconcertam, desarrumam nossas concepções e, principalmente, nos trazem as delícias de um texto bem escrito. :::
Nenhum comentário:
Postar um comentário