::: As Horas Farmèse já foram consideradas o mais famoso de todos os manuscritos de pintura. Concluído em 1546, em Resme, para o Cardeal Alexandre Farnese, este volume, destinado ao exercício privado da devoção, representa cronologicamente um dos últimos grandes exemplares de iluminura de Tart sobre a arte cujo declínio está ligado à ascensão da impressão. É também bastante intrigante notar que esta obra-prima do calígrafo Francesco Monterchi e do ministerialista Graho Clovio deveu a sua extraordinária fama a uma obra impressa, a famosa Vite de Vasari. :::
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