::: Em um novo livro instigante e astuto, Francine Prose, explora o complexo relacionamento entre o artista e sua musa. E ao fazê-lo, esclarece com grande sensibilidade e inteligência sobre as sutis origens emocionais do processo criativo.
Não há musa ideal, mas, ao contrário, tantas variações sobre este tema quantas forem as mulheres que tenham a sorte ou a infelicidade de ver seu destino cruzado com o de um determinado artista.
Salvador Dali foi o único a assinar sua arte com o nome de sua musa, e Gala Dali certamente sabia como promover o artista e sua obra, ao mesmo tempo em que tornava mais brilhante a sua própria imagem e o seu renome. :::
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