::: "Alagoas nos tempos do cólera" nos aproxima daqueles mortos que o Cólera levou em 1856 e em 1862, recorrendo com muito critério a uma vasta documentação de arquivos e a uma riquíssima tradição regional e familiar. O esforço teórico empreendido na contraposição entre os procedimentos eruditos da pesquisa historiográfica de ponta e os processos sutilíssimos da memória não se descola de um determinado espaço/tempo tão ciosamente tecido no texto que nos aprisiona em suas malhas, arregaça as nossas mangas e nos assenta num velho banco de pelar porco para trabalhar com Luiz Sávio de Almeida. :::
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