Editora Jorge Zahar, 2000, 148 páginas, capa brochura, 273gr. ::: O que está em jogo quando o termo "ornamento" é mencionado? Aparentemente, os ornamentos são avessos às palavras. Supõe-se que não há muito a dizer sobre eles, que são acréscimos de beleza, que algumas vezes parecem estar em excesso e outras tantas enganam sobre o material do qual são feitos. O senso comum costuma pensar o ornamento como algo supérfluo, em que o olhar se detém apenas por breves instantes. Entre 1850 e 1950, período de extrema fertilidade para a arte e de muita turbulência para a humanidade, o ornamento esteve no centro de um debate mais que acalorado. Este livro traz à tona esses cem anos de defesas e condenações. :::
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