Editora Gutenberg, 2014, 240 páginas, capa brochura, 353gr. ::: Em uma tarde ensolarada de outono, ao se curvar para pegar uma bola de golfe, algo estranho aconteceu a Jon Sarkin. Por uma razão inexplicável, um pequeno vaso sanguíneo em seu cérebro, fino como um fio de cabelo, se moveu de repente. UM ruído excruciante passou a atormentá-lo, e a busca por paz o levou a uma agressiva cirurgia cerebral, cuja recuperação teve graves complicações. Dentre as muitas sequelas, Sarkin sofreu uma mudança radical na sua personalidade e na percepção de si mesmo. Fazer arte se tornou sua ponte de volta à vida, um meio de reunir os fragmentos de seu “eu anterior”, algo para trazer-lhe de volta uma existência possível. :::
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sexta-feira, 20 de julho de 2018
O brilho das sombras - Amy Ellis Nutt
O brilho das sombras - Amy Ellis Nutt
Editora Gutenberg, 2014, 240 páginas, capa brochura, 353gr. ::: Em uma tarde ensolarada de outono, ao se curvar para pegar uma bola de golfe, algo estranho aconteceu a Jon Sarkin. Por uma razão inexplicável, um pequeno vaso sanguíneo em seu cérebro, fino como um fio de cabelo, se moveu de repente. UM ruído excruciante passou a atormentá-lo, e a busca por paz o levou a uma agressiva cirurgia cerebral, cuja recuperação teve graves complicações. Dentre as muitas sequelas, Sarkin sofreu uma mudança radical na sua personalidade e na percepção de si mesmo. Fazer arte se tornou sua ponte de volta à vida, um meio de reunir os fragmentos de seu “eu anterior”, algo para trazer-lhe de volta uma existência possível. :::
Editora Gutenberg, 2014, 240 páginas, capa brochura, 353gr. ::: Em uma tarde ensolarada de outono, ao se curvar para pegar uma bola de golfe, algo estranho aconteceu a Jon Sarkin. Por uma razão inexplicável, um pequeno vaso sanguíneo em seu cérebro, fino como um fio de cabelo, se moveu de repente. UM ruído excruciante passou a atormentá-lo, e a busca por paz o levou a uma agressiva cirurgia cerebral, cuja recuperação teve graves complicações. Dentre as muitas sequelas, Sarkin sofreu uma mudança radical na sua personalidade e na percepção de si mesmo. Fazer arte se tornou sua ponte de volta à vida, um meio de reunir os fragmentos de seu “eu anterior”, algo para trazer-lhe de volta uma existência possível. :::
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