Editora Manole, 1992, 292 páginas, capa brochura, 358gr. ::: Acontece quase diariamente no consultório de um terapeuta. Um paciente, lembrando-se de uma pessoa, de um acontecimento, de uma emoção, quase que inesperadamente fornece um elo da vida no presente com os mitos permanentes de nossa cultura. Neste momento, o mito torna-se um espelho, revelando ao paciente a origem do distúrbio e da dor, num padrão de comportamento que muitas vezes se estende por um ano ou mais. O processo de cura começa. O mito, "a eternidade irrompendo no tempo", nas palavras de Rollo May, torna-se o ponto focal da recuperação. :::
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