::: As mesmas qualidades que formam um bom autor são essenciais aos que se dedicam à espionagem: dissimulação, invenção de personas, disfarces, cinismo, relaxamento do senso crítico, coragem, emoção e persistência. Em 'Escritores e espiões', baseado numa minuciosa pesquisa histórica, Laínez defende a tese de que onze nomes da literatura mundial - entre eles Francisco de Quevedo, John Carré, Cervantes, Voltaire e Defoe - foram espiões contra ou a favor de seus países. :::
Nenhum comentário:
Postar um comentário